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Exclusivo - Leandro Sapucahy: "A sociedade começa a aprender a conviver com as diferenças"

Cantor faz mega show no projeto Na Praia, em Brasília, e atrai multidão de fãs

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* Direto de Brasília com Ana Luiza Vasconcelos e Ana Carolina Vasconcelos

Leandro Sapucahy foi um dos protagonista do grande encerramento do projeto Na Praia, localizado à beira do lago Paranoá, em Brasília. E recebeu HT no camarim para uma entrevista exclusiva minutos antes de subir ao palco e tocar fogo na galera que o aguardava em um clima super descontraído.

Ele comentou sobre a experiência no Boulevard Olímpico, no Rio, durante as Olimpíadas 2016: “Na verdade, é um legado muito bacana que ficou para o Rio de Janeiro. Se o carioca souber aproveitar para fazer grandes eventos e isso continuar atraindo os turistas, contando sempre com segurança, o Boulevard vai ser algo sempre incrível”.

Ao longo da sua carreira, Leandro Sapucahy reuniu algumas canções que fazem críticas a problemas sociais. Uma que marcou bastante foi “Eu amo a vida”. Ele frisou: “A mensagem é importante. Eu quis dar no momento em que as pessoas estão banalizando um pouco a forma de aproveitar vida”. O músico afirmou que quis dar um alerta fazendo um clipe com diversos artistas, entre eles Juliana Alves, Marcelo D2, chamando a atenção para a mensagem da história.

Ainda falando sobre a crítica social, Leandro nos deu seu ponto de vista de como enxerga nossa atual sociedade: “Na verdade, acho que a nossa sociedade hoje está começando a aprender a conviver com as diferenças. Isso é bacana, mas acho que ainda está bem no início. Espero que isso tenha uma evolução um pouco mais rápida, porque acho que a sociedade precisa de um pouco mais de tolerância”.

Com uma carreira de 10 anos de intérprete e alguns anos de produtor, Leandro vai comemorar a data em grande estilo com um DVD fazendo uma releitura dos seus melhores momentos, incluindo sucessos com outros artistas, como Maria Rita, Marcelo D2, Arlindo Cruz, entre outros.

HT - Você foi uma das atrações nos dias de shows no Boulevard Olímpico. Não só como artista, mas também como carioca, como você acompanhou o evento na cidade? O que você achou do que nós apresentamos para o mundo?

LS - Na verdade é um legado muito bacana que ficou para o Rio de Janeiro . Eu que já sou fã do grafismo e tal, fiquei bem encantado com tudo que vi lá e espero que a gente saiba aproveitar assim o espaço. É maravilhoso para evento e acho que se os cariocas souberem aproveitar para grandes eventos e continuar atraindo os turistas, com segurança, vai ser algo bem útil para a cidade.

HT -Em um clima super descontraído e amigável, você gravou o clipe “Eu Amo A Vida” no final do ano passado. Como esses vídeos produzidos ajudam na divulgação do seu trabalho em tempos de internet?

LS - Na verdade, "Eu amo a vida" tem uma mensagem importante. Eu quis dar no momento em que as pessoas estão banalizando um pouco a formar de aproveitar vida, principalmente os jovens, com essa história da bebida em excesso, vivendo perigosamente... Então, quis dar esse alerta e o clipe foi justamente para reforçar a mensagem. Eu tive a presença de vários amigos, como Juliana Alves, Marcelo D2, vários outros justamente para chamar a atenção a respeito dessa história da mensagem.

HT - Ao longo da sua carreira, você reúne algumas canções que fazem críticas a problemas sociais. Como você enxerga a nossa atual sociedade?

LS - Na verdade, acho que a nossa sociedade hoje está começando a aprender a conviver com as diferenças. O que eu considero grande inteligência. Sobre a quebra do preconceito ainda é um processo de amadurecimento. Mas considero que ainda está bem no início e espero que isso tenho uma evolução um pouco mais rápida. A sociedade precisa de um pouco mais de tolerância.

HT - O que você tem de novos projetos para o futuro?

LS - Então, estou comemorando 10 anos como intérprete. Vou fazer uma releitura da minha carreira, como intérprete e produtor e vou gravar todos os sucesso que eu acabei fazendo com a parceira com nomes como Maria Rita, Marcelo D2, Arlindo Cruz, os grupos de pagode também, como Sorriso Maroto e outros que produzi. fazer uma releitura do repertório das músicas que tornam minha também , nesse DVD de 10 anos tem muitas convidados todo mundo que eu produzi , que fizeram parte desses 10 anos aí .

 

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