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Um ano de desafios para o Senac

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Assim como 2016, o ano de 2017 será de desafios para o Senac. A continuidade da crise econômica no País, aliada a juros altos, inflação persistente e desemprego aumentado, prenuncia a necessidade de fazer mais com menos recursos. E, para quem lida com Educação e Trabalho, esse será o cenário para mostrar a proficiência e a efetividade de sua missão finalística que é educar para o trabalho em atividades do comércio de bens, serviços e turismo.

A avaliação é do diretor-geral do Departamento Nacional da entidade, Sidney Cunha. Segundo ele, em 2017 a instituição continuará premida por uma demanda crescente de programas de inserção produtiva e de geração de renda, especialmente protagonizada pela juventude brasileira. Estudo recente do Insper e Instituto Ayrton Senna revelou que mais de 25% dos jovens brasileiros, com idade entre 15 e 17 anos, não estão na escola, abandonaram os estudos ou foram reprovados por falta.

“O mercado de trabalho é hoje lugar de inserção social e a educação profissional, a ponte para se chegar lá. O que leva o Senac a manter como foco estratégico o seu programa de gratuidade, o PSG, mas também a valorização do seu Modelo Pedagógico que garante ao aluno da Instituição marcas formativas importantes como visão crítica, atitudes empreendedora, sustentável e colaborativa, além do domínio técnico-científico. Essas marcas alicerçam os novos profissionais para o comércio de bens, serviços e turismo, assegurando às empresas empregadoras do setor mais produtividade e qualidade em seus serviços. Portanto, 2017 é um ano para reafirmar nossa visão de futuro: “ser a instituição brasileira que oferece as melhores soluções em educação profissional, reconhecida pelas empresas”, afirma Sidney Cunha.