Após divulgar que se entregaria ao governo dos Estados Unidos no caso da libertação de Chelsea Manning, o ativista Julian Assange não vai mais realizar o ato.
Segundo um de seus advogados, Barry Pollack, Assange acolheu "positivamente" a decisão do presidente Barack Obama de comutar a pena da ex-soldado, mas "isso é menos do que ele queria". "Ele tinha pedido a graça e a libertação imediata", ressaltou Pollack.
Com o anúncio de ontem (17), Obama diminuiu o cumprimento da pena - que terminaria em 2045 - e anunciou que soltará Manning, condenada por vazar os documentos secretos do país, em 17 de maio deste ano.