Exsitem três programas básicos para qualquer turista que visita Buenos Aires: ir a um show de tango em San Telmo; degustar um delicioso churrasco argentino em Palermo; e visitar os museus da cidade. O principal da capital argentina, o Museo Nacional de Bellas Artes, fica na antiga Casa de Bombas, edifício remanescente das Obras Sanitarias de La Nación, primeira empresa de saneamento do país construída em 1870. E o melhor: a entrada é gratuita.
Inaugurada em 1895, a instituição reúne a mais importante coleção de artes plásticas do país, e conta com preciosidades como os quadros “Mulher deitada”, de Pablo Picasso (1881-1973); “Incêndio de um hospital”, de Francisco de Goya (1746-1828); “Orlas do Sena”, de Claude Monet (1840-1826); “Retrato de Mulher”, de Pierre-Auguste Renoir (1841-1919); e “O moinho de Galette”, de Vincent Van Gogh (1853-1890). Todas as telas fazem parte do acervo permanente do museu, que tem mais de 12 mil obras no total. Um aviso: é proibido tirar fotos e nem adianta insistir.
Atualmente, o edifício está dividido em 34 salas de exibição: 24 no térreo, onde estão as coleções de arte internacional, desde a Idade Média até o século 21; oito no primeiro andar, dedicado à coleção de artistas argentinos; e duas no segundo, onde estão as fotografias. Além disso, o museu conta com uma biblioteca especializada em arte com mais de 150 mil livros sobre o tema.
Até o dia 15 de dezembro a instituição abriga a exposição “Caravaggio e seus seguidores”. A mostra esteve recentemente em cartaz no principal museu de São Paulo, o Masp, onde atraiu milhares de visitantes.
Serviço:
Museo Nacional de Bellas Artes
Avenida Del Libertador, 1473, Recoleta
00xx 54 011 5288.9945 / www.mnba.org.br
De segunda a sexta-feira, das 12h30 às 20h30
Sábado e domingo das 9h30 às 20h30
Fechado às segundas-feiras
Entrada gratuita