BRASÍLIA - O governo federal já admite a possibilidade da inflação estourar o teto da meta antes do que previa inicialmente. De acordo com reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo nesta quinta, a equipe da presidente Dilma Rousseff, calculava que a inflação ficaria acima de 6,5% em 12 meses acumulados até julho ou agosto, mas já trabalha com a possibilidade de que isso ocorra entre maio e junho.
Segundo a publicação, o Ministério da Fazenda e o Banco Central mantêm a avaliação da inflação projetada para os 12 meses, a partir de julho, e já indicará uma convergência para o centro da meta, de 4,5%. A meta da inflação aprovado pelo Conselho Monetário Nacional é de 4,5%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.