Matéria publicada neste sábado (19) no Financial Times, analisa que observa-se um aumento do que se chama de risco para a dívida de mercados emergentes durante o mês de fevereiro.
Segundo a reportagem, ninguém sabe quem está no comando do Brasil, além da crescente onda de tumultos e protestos, contra e a favor do governo.
Moçambique está tentando forçar uma oferta de troca, onde valores mobiliários são oferecidos em troca de dinheiro, por US $ 850 milhões. Isto acaba sendo uma afronta para todos, desde os investidores, passando pelo Fundo Monetário Internacional, até as organizações não-governamentais.
De acordo com a CreditSights, empresa de análise independente, o retorno de um ano sobre o crédito de dívidas de mercados emergentes foi de 8,7 por cento, em comparação com 2,3 por cento para o índice do Tesouro dos EUA, ou menos 4,4 por cento para títulos corporativos.