O principal índice da bolsa brasileira também operou em oscilação e fechou em queda de 0,21%, com 56.578 pontos, após maior sequência de valorização desde 2010. Durante a manhã, operou em queda e no início da tarde voltou a subir.
A intensa venda de ações e a valorização das ações de bancos, puxadas por Itaú Unibanco e Banco do Brasil, ajudou a amenizar a queda do dia, causando a oscilação.
Às 11h08, o Ibovespa registra baixa de 0,63%, aos 56.340 pontos.
Às 12h53, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 0,3%, a R$ 56.868 pontos.
Às 13h54, o índice caía 0,20%, aos 56.584 pontos.
Às 15h47, o índice tinha ganhos de 0,08%, com 56.696 pontos.
As ações preferenciais da Petrobras tinham leve alta, enquanto as ordinárias caíam mais de 1%, em sessão de queda do petróleo, com o destino da BR Distribuidora ainda sob os holofotes.
Na véspera, ela fechou em alta pela 10ª sessão seguida, maior sequência de ganhos desde 2010, apoiado no avanço das ações do Banco do Brasil e da Petrobras, enquanto o exterior e os papéis da Vale pesaram negativamente.
Dólar também opera instável
Nesta quarta-feira (20), o dólar operou com instabilidade oscilando entre R$ 3,25 e R$ 3,26 e fechou em queda de 0,32%, a R$ 3,2486. Isso por conta do ambiente internacional que apresenta certo apetite por risco nos mercados externos após sofrer alguma pressão na sessão anterior.
A moeda norte-americana chegou a R$ 3,264 na máxima e a R$ 3,2443 na mínima do dia.
Às 10h19, a moeda caía 0,009%, a R$ 3,2586
Às 11h19, o dólar tinha alta de 0,12%, a R$ 3,2540.
Às 12h23, a moeda caía 0,54%, cotada a R$ 3,2410 na venda.
Às 13h54, a moeda subia 0,02%, vendida a R$ 3,2509.
Às 15h49, a moeda subia 0,18%,a R$ 3,2561.
No âmbito local, a calmaria instaurada no setor político por conta do recesso parlamentar afetava a bolsa. Além disso, o mercado continua atento nas medidas adotadas pelo presidente interino Michel Temer para conter os gastos públicos e estimular a economia brasileira. A bolsa vem demonstrando otimismo com o governo.
Além disso, há um foco na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, a primeira sob o comando de Ilan Goldfajn, que ira decidir a nova taxa Selic e quando a taxa básica de juros começará a cair.
O Banco Central brasileiro novamente ofertará nesta manhã até 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares.
Na véspera, o dólar fechou em alta, acompanhando os mercados externos, com investidores evitando ativos de maior risco após vários dias de tom positivo nos mercados globais.