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Brasília abre Circuito Mundial de Vôlei de Praia em 2009

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JB Online

BRASÍLIA - Detentor da hegemonia do Circuito Mundial de Vôlei de Praia com 28 títulos conquistados ao longo da história 14 entre as mulheres e outros 14 entre os homens , o Brasil vai organizar a primeira etapa de 2009. Entre os dias 21 e 26 de abril, 64 duplas (32 masculinas e 32 femininas) estarão na chave principal para abrir a temporada internacional em Brasília (DF).

Na relação das principais novidades, destacam-se a alteração da sede, que pela primeira vez na história do país será uma cidade não-litorânea, e da data do torneio, que deve proporcionar uma grande expectativa pela performance das novas duplas formadas.

- A escolha de Brasília como cidade-sede da etapa brasileira do Mundial de Vôlei de Praia demonstra que a região deixou de ser meramente administrativa. O Circuito Mundial de Vôlei de Praia divulgará e projetará as qualidades de Brasília para quase 200 países. Um ganho incalculável - declarou Paulo Octávio, vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Distrito Federal.

- Este ano a escolha de Brasília como sede, com o apoio total do Governo do Distrito Federal, foi um passo enorme na consolidação de um sucesso ainda maior. Vale a pena ressaltar que a abertura da temporada do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, além de coincidir com o aniversário de Brasília, será realizada no cartão postal da cidade, a Esplanada dos Ministérios com um público previsto de mais de um milhão de pessoas -disse Ricardo Bernd, diretor geral da RB2, empresa gestora do evento.

- Jogar em uma cidade não-litorânea é uma evolução natural do vôlei de praia, especialmente quando a competição é organizada em um local importante, simbólico. Brasília é um bom exemplo disso, como Paris e Berlim. Além disso, a cidade que recebe um evento internacional de vôlei de praia tem a sua imagem divulgada no mundo todo. O Brasil tem praias maravilhosas, mas realizar o torneio em Brasília é um grande passo para o país e para o vôlei de praia brasileiro - afirmou Angelo Squeo, diretor de Vôlei de Praia da FIVB.