Segundo matéria do jornal El País, publicada no dia 9 de outubro, a presidente Cristina Kirchner estava bem à frente do restante. É uma equipe que ao longo de seu mandato trabalhou vinte e cinco horas por dia fazendo política. Eles se movimentam de forma eficaz. No entanto, os outros estão perdidos, enfraquecendo as disputas. Esse desgaste, juntamente com a popularidade de Kirchner, tem levado a uma disputa desigual entre eles.
Analistas dizem que a única maneira de neutralizar os danos de uma equipe é jogar unida por muito tempo. Não existe uma estratégia contra Kirchner. Após meses de especulação sobre o destino de Cristina Fernández de Kirchner, até que no dia 10 de dezembro ela anunciou que não se candidataria para nenhum cargo político nas eleições de 25 de Outubro.
A oposição deve continuar preocupada com o que fazer depois de eleger novas autoridades, temendo uma Argentina descortês, com estilo agressivo e fabulista, praticando uma política deselegante.
O jornal de Madri conta que a Argentina está em polvorosa, ha três semanas de suas eleições. A política de estado é de curto prazo. Representantes da UCR, entram no jogo decisivamente pela busca de poder tornando-se um núcleo de líderes que lutam contra a extinção, enquanto o PRO, concentrado em sua súbita promoção para as grandes ligas, carrega a responsabilidade de ser a segunda força. O resto, por trás e sem muita reação, segue a cena de declínio da Argentina.