Apesar do sábado (20/9) nublado, os engarrafamentos na Zona Sul do Rio de Janeiro não deram trégua aos motoristas. Por volta das 16 horas, na orla da Lagoa, o fluxo de carro era muito lento. Trânsito com retenção nas avenidas Bartolomeu Mitre, no Leblon, Atlântica, em Copacabana, Borges de Medeiros, Epitácio Pessoa e Borges de Medeiros, na Lagoa.
No Centro, o trânsito com fluxo intenso na Avenida Almirante Barroso e em quase toda extensão da Avenida Rio Branco. Na Barra, Zona Oeste, trânsito lento nas pistas central e lateral da Avenida das Américas, nos dois sentidos.
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E a categoria dos taxistas ainda foi obrigada, pela prefeitura do Rio e o então secretário de Transporte, Carlos Roberto Osório, a pintar seus veículos de preto quando de cooperativas, fazendo com que se confundissem com táxis especiais de porta de hotel - que cobram preços exorbitantes mas que o turista paga, por não saber distinguir a diferença -, e tendo recebido inclusive placas vermelha como se fossem pagadores de todos os impostos que táxis normais têm de pagar.
Como se não bastasse, ainda há o sofrimento dos passageiros de transporte público, que num percurso que anteriormente era percorrido em 15 minutos, hoje gastam uma hora e meia. E quando fazem o trajeto para casa - antigamente percorrido em uma hora e meia -, hoje consome três horas de suas vidas.
O inferno de paz.