Enquanto comete crime em Niterói, Enel fecha acordo no Brasil para monitorar desastres climáticos

CEO da empresa assinou protocolo com o Cemaden

Por JORNAL DO BRASIL

O CEO Flavio Cattaneo falou em São Paulo

O CEO da Enel, Flavio Cattaneo, apresentou apresentou em São Paulo um plano para combater os impactos de eventos climáticos extremos nas redes elétricas, e assinou um acordo de colaboração com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

"As mudanças climáticas são uma ameaça que devemos superar reunindo cientistas, grandes empresas e instituições.

É por isso que anunciamos hoje uma importante colaboração no Brasil com o Cemaden", declarou Cattaneo.
"Juntos, fortaleceremos a previsibilidade dos eventos climáticos e seus efeitos em infraestruturas críticas, como redes de distribuição. A Enel, em todo o mundo, atua em um setor que vivencia direta e intensamente as mudanças climáticas e estamos cientes da nossa imensa responsabilidade", acrescentou.

O evento teve as participações dos ministros de Minas e Energia e de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Silveira e Luciana Barbosa de Oliveira Santos, respectivamente, e do ministro italiano do Meio Ambiente e Segurança Energética, Gilberto Pichetto Fratin.

"No Brasil gera e distribui energia que mantém e alimenta o crescimento e o desenvolvimento do país. Atendemos milhões de pessoas nos estados de São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro e temos um compromisso com este país, que se baseia no forte vínculo entre Brasil e Itália", disse.

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Crime em Niterói

Por Informe JB *

Moradores de um condomínio na Zona Sul de Niterói (RJ), a 10 metros da praia do Ingá, área de bacanas, têm feito inúmeras reclamações na Enel sobre fios elétricos embolados em uma marquise, que pegam fogo e soltam faíscas (tem fio até pendurado na janela de morador), e a Enel não toma providência. A Enel não sabe o que é poste de luz, e apoia seus fios em marquises. Há registros de choques elétricos em profissionais de limpeza do prédio. Reclamações registradas, até na Assessoria de Imprensa da empresa, e nada. Quando alguém morrer por isso, adeus às grandes ideias do "competente" CEO da Enel.

*Com Editoria de Defesa do Consumidor