Bolsas novas…ou não

Fotos divulgação/Jacques Dequeker/Daniel Burman

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Claudia Bravo e a seleção de suas bolsas no Morar Mais

Elas chegam da Europa. Ou são feitas por mãos de vários cantos do Brasil. E nem sempre têm preços de luxo, apesar de estarem no auge da moda. São as novidades que temos em bolsas.


Franjudas

Na lojinha do evento Morar Mais um dos lançamentos chama a atenção pelo trabalho artesanal. São as bolsas assinadas pela Claudia Bravo, produzidas por cooperativas de artesãs do Brasil todo. A maioria, de palha, uma delas tem a frente com franjão de tiras de palha. Mas as carteiras de piaçava também encantam. Preço médio: R$ 200 para as carteiras.


De fora

Um bom sinal: enquanto marcas como Starbucks saem do Brasil, a Attos MIlano chega por aqui, com suas bolsas em couros nobres como o top grain, os texturizados, metalizados e as canvas. A coleção inclui todos os tipos de modelos, desde as clutches, crossbody, totes e as texturizadas, com direito às alças de corrente. Um dos preços: R$ 1.120, no site da marca




Na rede

Um endereço quase especializado em moda fitness surpreende com uma seleção de bolsas tipo cestas, em crochê, com fecho. Estão na Liquido Store, a mais bonita (para mim) tem um tom castanho, custa R$ 159,20. Nos anos 1960 a inglesa Jane Birkin usava cestas até para sair à noite. Como esta década está na moda, crochês, palhas e vimes saem a qualquer hora.



As mais fáceis

Sabem o que as garotas parisienses usam, penduradas nos ombros? As ecobags! Sim, estas que muitas vezes ganhamos de brinde ou compramos para as compras de mercado. Pois as francesinhas blasées saem contentes por Saint Germain, pelo 1er arrondissement, felizes com suas sacolas surradas, com frases ou figuras comerciais. Querem saber? Dá certo, são leves, trazem lembranças de momentos como os shows e congressos. Só é preciso atenção: elas não têm fecho…


Onde:

 

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