Petrobras aprova projetos de investimento no Recôncavo Baiano

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A Petrobras aprovou três grandes projetos de investimento na Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bahia. Os projetos preveem, além da ampliação de instalações da companhia na região, a perfuração de 26 novos poços de produção e 227 intervenções em poços já existentes, com o objetivo de aumentar o fator de recuperação de petróleo em campos maduros da área. 

As principais características dos projetos aprovados são o baixo tempo de retorno e a rápida geração de caixa, que contribuirão para aumentar a produção de petróleo e gás de concessões maduras, abrangendo os campos de Miranga, Água Grande, Taquipe e Candeias, dentre outros do Recôncavo Baiano. 

O campo de Candeias foi o primeiro campo de petróleo com produção comercial no Brasil. O poço descobridor daquela jazida foi o Candeias-01, que começou a produzir em 14 de dezembro de 1941. Esse poço está em produção até hoje e opera de forma automatizada. Esses projetos fazem parte do Plano de Negócios e Gestão para o período 2013-2017 (PNG), que prioriza a continuidade da atividade exploratória nas áreas das concessões vigentes, buscando incorporar reservas e produção. 

Nessa mesma linha, a Petrobras avalia continuamente sua carteira de oportunidades na região, com o objetivo de aumentar a produção pela introdução de novas tecnologias. Além disso, confirma a disposição de continuar investindo nos campos maduros do estado da Bahia, bem como em outras áreas no Norte e Nordeste do país.  

A Petrobras confirma que mantém o compromisso de aplicar, no período de 2013 a 2017, cerca de R$ 3,2 bilhões entre investimentos e custos operacionais para garantir a manutenção estável da produção no estado da Bahia em torno de 50 mil barris de petróleo por dia e 8 milhões e 300 mil m3/d de gás. 

Nos últimos cinco anos, as atividades da Petrobras, na Bahia, permitiram um recolhimento superior a R$ 1 bilhão e 650 milhões em Participações Governamentais (Participação Especial, Royalties, pagamento a proprietários de terras, taxas de retenção e pesquisa e desenvolvimento) aos cofres do estado e dos municípios. Além disso, foram pagos mais de R$ 11 bilhões e 500 milhões de ICMS e ISS, resultantes dos contratos de fornecimento de bens e serviços de fornecedores locais.