Prefeitura apresenta Centro de Hóquei dos Jogos Olímpicos de 2016
O tapete azul royal se destaca na paisagem do Complexo Esportivo de Deodoro. São os três campos de grama sintética do Centro de Hóquei dos Jogos Olímpicos Rio 2016, que a Prefeitura do Rio apresenta hoje. Entre os dias 24 e 28, o local, que está 98% concluído, receberá mais um evento-teste dos Jogos: o Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama, com equipes de sete países e um total de 144 atletas. Este será o quarto evento-teste no Complexo Esportivo de Deodoro, depois das competições de hipismo, BMX e mountain bike.
O Centro de Hóquei tem dois campos de jogo, com 91,40m x 55m cada, e um de aquecimento, com 55m x 45,70m. A cor azul royal aumenta o contraste da grama sintética com a bolinha amarela para que os torcedores acompanhem o jogo, ao vivo e pela TV, com mais facilidade. A instalação, construída para os Jogos Pan-Americanos de 2007, foi adaptada para atender aos requisitos olímpicos. Durante os Jogos, serão 8.000 lugares no campo principal, sendo 2.500 permanentes; e 5.000 assentos temporários no secundário. As obras do Complexo Esportivo de Deodoro estão sendo realizadas pela Prefeitura, com investimento do Governo Federal.
Após os Jogos, as instalações do Complexo Esportivo de Deodoro que já existiam antes de o Rio vencer a disputa para os Jogos de 2016 – Centro de Tiro, Centro de Hipismo, Centro de Hóquei sobre Grama e Centro Aquático do Pentatlo Moderno – continuarão sob responsabilidade do Exército, assim como a nova Arena da Juventude. Estes equipamentos não terão uso restrito aos militares e continuarão recebendo equipes brasileiras de alto rendimento e competições nacionais e internacionais.
As obras do Centro de Hóquei fazem parte do escopo da licitação da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro, que inclui o circuito de canoagem slalom, a pista de mountain bike, a pista de BMX, o Centro de Tiro, o Estádio de Deodoro, a Arena da Juventude e a piscina do pentatlo moderno. O consórcio Complexo Deodoro, formado pelas construtoras Queiroz Galvão S/A e OAS S/A, é responsável pelas intervenções, com investimento de cerca de R$ 644 milhões.