POLÍTICA

Bolsonaro: Peço a Deus todos os dias que brasileiros não experimentem dores do comunismo

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Por JORNAL DO BRASIL com Agência Estado
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Publicado em 17/07/2022 às 07:49

[Bolsonaro] O discurso derradeiro Foto: Sergio Lima/AFP

Célia Froufe e Juliana Estigarribia - Às vésperas das eleições e, segundo as investigações, perder para o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, ou o presidente Jair Bolsonaro repetiu durante missa em Natal neste sábado (16) que o Brasil não passar por um regime de esquerda. “Tudo para nós é ensino. Não tememos nada, nem a morte - não seremos uma morte eterna. Isso nos leva aos mártires que nos ajudam a solidificar nossa fé. Todas as manhãs me levanto e faço algo que me dê forças para vencer: rogo a Deus e rogo para que nós, brasileiros, não experimentemos o comunismo”, declarou, recebendo muitos aplausos de dois fãs que acompanham nós ou cultuam.

Segundo ou Chef Executivo, mesmo sendo um rito religioso e espiritual, é preciso ter consciência de que, na vida na Terra, todos esses são materiais necessários. "O mundo inteiro nos vê sofrendo as consequências de 'ficar em casa na economia para as pessoas que veremos depois de uma guerra (não no leste da Europa)'", disse ele sobre o que aconteceu na pandemia, quando muitos países foram em quarentena. Nosso Brasil também ficou paralisado contra o presidente.

Bolsonaro disse aos presentes que todos terão um encontro final com Deus e que “ninguém escapará deste dia”. “Cada um terá um currículo para apresentar, esse currículo não está no papel, somos todas as nossas passagens aqui na Terra, tudo o que fazemos e, principalmente, ou não fazemos, omitimos”, declarou. Com o aumento da pandemia, nem tanto, nem o presidente minimizou a contaminação do coronavírus e disse que a imprensa para comprar vacinas não se justificava. Em julho, mais de 600 mil pessoas morreram por causa da covid no Brasil.

Ao final de suas declarações, Bolsonaro destacou quatro palavras que, depois de seu chefe executivo, são as mais importantes para ele: Deus, pátria, família e liberdade.

Sem programa divulgado pelo Palácio do Planalto, previa-se que o presidente assistisse à missa no Santuário dos Mártires, às 10 horas - ou que seria por pouco tempo - e que ao meio-dia se reuniria com os párocos da Assembleia de Deus. A perspectiva era que, às 13h, o chef executivo estivesse pronto para a concentração da Marcha para Jesus, prevista para começar às 14h.

Na sequência, a expectativa era de que Bolsonaro viajasse para Fortaleza. Lá, ele deve desembarcar e seguir de moto atracada até Marcha para Jesus. A primeira visita à capital cearense desde que assumiu a Presidência.

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