{{channel}}
Cooperativados acusam piratas e exigem vistoria única
-->As oper ações que v em f a z e ndo a
Subsecr etaria de F iscalização da
SMTR irritou a g r ande maioria dos
taxistas ouvidos pelo -->J ornal do Bra -
sil
-->, que já caír am na malha fina.
Principalmente os que pertencem
a cooper ati v as, como os que aten -
dem no Aer o porto Santos Dumont.
Os motoristas ad v e rtir am que o ór -
gão de v eria pr eocupar -se er a em
combater os táxis pir a tas que cir -
culam pela cidade.
– Mais de 20 mil táxis no Rio são
pir atas. Principalmente os que
cir culam pela Zona Norte – de-
n unciou Luiz Costa, mor ador da
V ila da P enha e taxista há seis
anos. – O s táxis ilegais não são
aceitos em cooper ati v as e ficam
flutuando pela cidade. Isso é que
a SMTR de v eria fiscalizar .
O taxista Douglas Alv es, 35
anos, também mor ador da V ila da
P enha, den uncia:
– Em Madur eir a, P enha, V ila da
P enha, Ramos e outr os bairr os da
Zona Norte só tem táxi pir ata, e
90% deles pertencem a policiais –
critica Douglas. – O que eles f a -
z em com a gente é per seguição .
Até por causa de um r asguinho
n um banco r e bocam nosso carr o .-->V istoria única já-->P aulo Gomes, mor ador de Ma-
dur eir a e taxista há quatr o anos,
criticou a subsecr etaria.
– Ao in vés de per seguir quem
está legal, eles de v eriam er a uni -
ficar todas as vistorias an uais que
somos obrigados a f az er – r eclamou
P aulo Gomes. – São quatr o: a do
Detr an, a do Instituto de P esos e
Medidas (taxímetr o), a da Secr e -
taria Municipal de T r ansportes Ur -
banos (sêlo) e a do Inmetr o . A gente
per de, pelo menos, quatr o dias de
ser viços par a f az er todas elas.
Segundo P aulo Gomes, os fis-
cais da SMTR não têm critério e
apr eendem v eículos com docu-
mentação legal por causa de mí-
nimas irr egularidades.
– Já ti v e meu táxi r e bocado por
causa de um r a c hadinho na lan-
terna tr aseir a – r eclamou. – A do-
cumentação está toda em dia, o
carr o em bom estado e, por causa
disso , paguei R$ 120 de diária do
depósito , mais R$ 84 do r e boque.-->Passageiros querem
que fiscalização
seja feita sempre-->P or v olta das 12h30 de ontem,
r ecém-c hegadas de São P aulo , on-
de esti v e r a m a tr a balho , as ami-
gas Luciana Klinski e Mic helle
Nunes aguar da v am um táxi no
saguão do Aer oporto Santos Du-
mont. Elas elo giar am a m alha fi-
na que v em f a z endo a Subsecr e-
taria de F iscalização da SMTR.
– A c ho m uito bom par a nós,
passageir os, por que nos dá mais
segur ança de entr ar n um táxi. A
gente não fica com aquele medo
de ser pir ata – disse Luciana.
Estudante de J ornalismo , ela ob -
ser v ou que em São P aulo os táxis
são mais bar atos do que no Rio .
– Além de mais bar ato , o ser-
viço de táxi de lá é mais or ga-
nizado do que o daqui – compar a.
– No R io , par a te le v ar do S antos
Dumont à Glória, que é aqui do
lado , eles estão cobr ando R$ 24.
Uma corrida que não dá nem a
metade desse v alor-->Mais segurança-->Já a amiga Mic helle, que é au-
xiliar administr ati v a e mor ador a
no Catete, ac ha que as oper ações
da SMTR têm que contin uar por
tempo indeterminado . M esmo
com as r eclamações dos taxistas.
– Só assim a gente v ai se sentir
mais segur a de não andar n um
carr o irr egular e, de r epente, com
um motorista sem ha bilitação –
comentou Mic helle. – Até por que
costumo pegar táxi com fr equên-
cia e m orr o de medo de entr ar
n um desses pir atas, que a gente
sa be que cir culam por aí.-->CRÍTICAS
-->– Paulo (E) diz que per de pelo menos quatr o dias de trabalho para fazer as vistorias anuais. Já Douglas r eclama da perseguição dos fiscais
-->SA TISF AÇÃO
-->– Agora, Michelle e Luciana se sentem bem mais seguras