Band: morte de Santiago é reflexo da desordem que impera nas cidades

Emissora diz que "desvairado que jogou bomba assassina é baderneiro conhecido"

Por

A TV Bandeirantes classificou como tragédia a morte do cinegrafista Santiago Andrade e disse que o caso é "mais uma evidência de que a desordem está imperando nas ruas das nossas cidades". Segundo a emissora, "o desvairado que soltou a bomba assassina" é um "exemplar conhecido de baderneiro", como tantos que vêm espalhando o terror, infiltrados entre os manifestantes.

Em nota divulgada esta tarde, a Band acrescenta que a força da reação que encontram não intimida esses manifestantes, que estão cada vez mais ousados e seguros nas suas ações violentas.

>> Morre cinegrafista atingido por rojão durante protesto no Rio

>> Toda a sociedade perde com a morte de cinegrafista, diz sindicato

>> Abraji lamenta morte de cinegrafista da Band

>> Morte de cinegrafista da Band repercute na imprensa internacional

>> Cinegrafista da Band será sepultado nesta terça-feira

A Bandeirantes diz ainda que vai acompanhar e exigir, passo a passo, as investigações, o processo e a condenação "desse assassino e de seu grupo".

"Ao fazer isso, estará solidária não só com a família de Santiago, mas com toda a família brasileira, que já não suporta viver cercada de tantas e variadas ameaças, sentindo-se numa terra de ninguém". 

Veja na íntegra a nota da Band: 

"A tragédia que envolve a morte do cinegrafista Santiago Andrade – e que nos deixa arrasados diante da perda de um companheiro querido – é mais uma evidência de que a desordem está imperando nas ruas de nossas cidades. O desvairado que soltou a bomba assassina é um exemplar conhecido de baderneiro, como tantos que vêm espalhando o terror, infiltrados entre manifestantes. A força de reação que encontram não tem sido suficiente para intimidá-los. Pelo contrário, estão cada vez mais ousados e seguros nas suas ações violentas. 

A Band vai acompanhar e exigir, passo a passo, as investigações, o processo e a condenação desse assassino e de seu grupo. E, ao fazer isso, estará solidária não só com a família de Santiago Andrade. Mas com toda a família brasileira, que já não suporta viver cercada de tantas e variadas ameaças,  sentindo-se numa terra de ninguém".