Site da MasterCard é atacado por ativistas pró-WikiLeaks

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SÃO PAULO - O site da MasterCard foi atacado na manhã desta quarta-feira por um grupo de hackers que se diz apoiador de Julian Assange, fundador do WikiLeaks, preso nesta terça-feira. O ataque foi motivado pelo anúncio feito pela empresa financeira de que bloquearia os pagamentos que fossem feitos ao WikiLeaks.

O grupo que se diz responsável pelo ataque chama a ação de "Operação Payback". Os hackers já tinham realizado três ataques.

Os dois primeiros atingiram o PayPal e seu blog, em razão da suspensão das doações para o WikiLeaks. O ataque resultou em cerca de 8 horas de paralisação do sistema de pagamento.

A terceira investida afetou o banco PostFinance.ch, pelo congelamento da conta de Assange, e resultou em 11 horas de inatividade.